Diretor comenta sobre desempenho de Donkey Kong Bananza e possíveis quedas de framerate

Diretor comenta sobre desempenho de Donkey Kong Bananza e possíveis quedas de framerate

Donkey Kong Bananza ainda nem chegou oficialmente ao Nintendo Switch 2, mas já vem chamando atenção nas primeiras impressões. O exclusivo da Big N foi elogiado pelo visual vibrante e gameplay empolgante, mas também surgiram relatos de quedas pontuais na taxa de quadros durante algumas sessões de teste.

O título, que tem como objetivo rodar a 60 quadros por segundo, apresenta uma performance sólida na maior parte do tempo. No entanto, em momentos de maior carga gráfica, especialmente quando há destruição em massa de cenários ou transições intensas, algumas inconsistências visuais foram notadas.

Em entrevista ao portal La Vanguardia, o diretor Kazuya Takahashi comentou sobre o assunto. Segundo ele, algumas variações no framerate são “intencionais” para destacar o impacto de determinadas ações e trazer mais peso às interações. Ainda assim, ele reconhece que em momentos de “grandes mudanças e destruição no ambiente”, o jogo pode apresentar leves quedas no desempenho.

Confira o trecho abaixo:

Há vários fatores a considerar. Primeiro, usamos intencionalmente efeitos como “hit-stop” e câmera lenta para enfatizar os impactos. Segundo, como usamos a tecnologia voxel, há momentos em que há grandes mudanças e destruição no ambiente. Sabemos que o desempenho pode cair um pouco nesses momentos. No entanto, como você disse, no geral o jogo é fluido e, nos momentos em que ocorrem mudanças em grande escala, priorizamos a diversão e a jogabilidade.

Takahashi reforçou que, mesmo com esses detalhes, a Nintendo “priorizou a diversão e a jogabilidade acima de tudo”, focando na experiência do jogador em primeiro lugar. Donkey Kong Bananza chega oficialmente nesta quinta-feira, dia 17, ao Nintendo Switch 2, e devemos ter uma visão mais clara do seu desempenho na versão final muito em breve.

Um grande entusiasta da Nintendo, "fanZeldaboy" e confesso dono de um sofisticadíssimo sotaque nordestino visse?